Início
Detalhes da Notícia

Operação Serengeti 2.0: Landmark Cybercrime Strike da África

Fonte: CoinWorld
O Binance Blog lançou um novo artigo com foco nas principais conquistas de "Operação Serengeti 2.0". A operação foi iniciada em conjunto pela Interpol e ANSPO para destruir redes transnacionais de crimes cibernéticos em toda a África. A operação foi realizada entre junho e agosto de 2025, recuperando um total de US $ 97,4 milhões e prendendo 1.209 criminosos. A iniciativa destaca o papel principal da cooperação intersetorial no combate ao crime cibernético, com mais de 30 empresas, incluindo o Binance, participando da iniciativa do Cyber ​​Crime Atlas. A iniciativa promove a inteligência e o compartilhamento de recursos, destacando a importância da experiência do setor privado no apoio à aplicação da lei para combater as ameaças cibernéticas transnacionais. A operação tem como alvo crimes cibernéticos de alto impacto, como ransomware, intrusão de e-mail comercial (BEC) e golpes de criptomoeda, que são listados como principais ameaças no relatório de avaliação de ameaças cibernéticas da Interpol Africa. As autoridades prenderam com sucesso 1.209 cibercriminosos ligados ao ataque a 88.000 vítimas, destruíram 11.432 infraestrutura maliciosa e destruíram especificamente 25 centros de mineração ilegal de criptomoedas em Angola. Esses centros usam recursos energéticos para validar transações de blockchain. Além disso, a Zâmbia quebrou um golpe de investimento em criptomoedas envolvendo 65.000 vítimas e envolvido no caso de US $ 300 milhões. As autoridades angolanas também apreenderam 45 usinas ilegais com um valor total de mais de US $ 37 milhões e usaram sua produção de energia para apoiar grupos vulneráveis. Esses resultados destacam a eficácia da cooperação público-privada global no desmantelamento de redes de crime cibernético que utilizam ações transnacionais. A iniciativa do Atlas Crime Cyber, organizada pelo Fórum Econômico Mundial, fornece um plano para a colaboração, reunindo mais de 30 líderes do setor privado, incluindo Binance, Microsoft e Feita, com a aplicação da lei para mapear e desintegrar em conjunto o ecossistema de crime cibernético. Ao reunir ferramentas, conhecimentos e inteligência de ameaças, o programa cria uma frente unida para lidar com ameaças cibernéticas. A Binance desempenha uma infinidade de papéis na iniciativa, incluindo a participação semanal em reuniões de rastreamento de ameaças com investigadores, analisando ameaças emergentes e fornecendo inteligência e soluções acionáveis ​​para a Interpol. O secretário-geral da Interpol, Waldesi Urkisa, enfatizou a crescente escala e o impacto desses esforços e apontou que as redes globais desempenham um papel importante na obtenção de resultados práticos e na proteção das vítimas. A inteligência de código aberto (OSINT) desempenha um papel fundamental no combate ao cibercrime moderno, permitindo que os participantes mapeem a infraestrutura de crimes e identifique links transfronteiriços. Essa abordagem permite que as autoridades angolanas rastreem atividades ilegais de mineração de criptomoedas e permite que as autoridades da Zâmbia destruam um enorme golpe de investimento. A inteligência de código aberto preenche lacunas entre diferentes jurisdições, melhora a precisão das ações e promove ações coordenadas. A Operação Serengeti 2.0 incorpora o poder da colaboração público-privada, e a Interpol é um hub confiável para compartilhar conhecimentos entre aplicação da lei e empresas. Este trabalho está mudando do apoio temporário para a cooperação de longo prazo, com o objetivo de ter um impacto sustentado e se alinhar com estruturas como o Atlas cibernético do Fórum Econômico Mundial (WEF) para abordar as vulnerabilidades sistêmicas. Para a Binance, participar de programas como o Cyber ​​Crime Atlas reflete seu compromisso de construir um futuro digital mais seguro. À medida que a economia global se torna digital, a Binance continuará a defender a cooperação, a inovação e a educação.
Link copiado para a área de transferência