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[Chaisalisia] rastreou US $ 205 bilhões em fluxos de capital, e a economia de criptografia da África cresceu 52%.

Fonte: CoinWorld
De acordo com o Coinjie.com, é improvável que a inflação contínua e o acesso limitado à moeda duro se tornem o acelerador por trás da prosperidade. Para muitos, as criptomoedas não são uma opção de investimento, mas uma ferramenta necessária para garantir o armazenamento e entrar no mercado global. A atividade na cadeia na África Subsaariana subiu para mais de US $ 205 bilhões nos doze meses até junho de 2025, um aumento de 52% em relação ao ano anterior, de acordo com os mais recentes dados de cadeia [Chanestalysis Data]. Esse crescimento cimenta a posição da região como a terceira maior economia de criptomoeda do mundo, atualmente por trás dos mercados da Ásia-Pacífico e da América Latina [América Latina]. Os pesquisadores observaram que uma onda particularmente acentuada em março do ano passado levou a tendência, quando a moeda nigeriana de repente se depreciou, provocando uma mania de criptomoeda e empurrando transações mensais a US $ 25 bilhões. Os dados de cadeia mostra que pequenas transferências são a pedra angular dessa expansão. Do valor de todas as transferências de cadeia na África Subsaariana, mais de 8% das transações estão abaixo de US $ 10.000. Este número está significativamente acima da média global de 6%, destacando a profunda adoção de ativos digitais em atividades financeiras diárias. Enquanto a atividade de varejo forma a base, o momento institucional também está crescendo simultaneamente, especialmente entre as duas maiores economias da região. Na Nigéria [Nigéria], seu valor de recepção leva com uma enorme vantagem de US $ 92,1 bilhões, e a atividade institucional está se tornando cada vez mais visível sob a superfície. O relatório observa que as transferências Stablecoin de alto valor promovem fluxos comerciais em indústrias como pagamentos comerciais e de energia entre a África, Oriente Médio e Ásia, estabelecendo assim criptomoedas como uma importante trilha de liquidação para a inadequação financeira tradicional. A África do Sul é o segundo maior mercado da região, com uma maturidade institucional impulsionada pela clareza regulatória. O país possui centenas de provedores de serviços de ativos virtuais licenciados, promovendo um ecossistema formal que atrai participantes institucionais. Vale ressaltar que as principais instituições financeiras como o ABSA Bank estão atualmente nos estágios finais do desenvolvimento de produtos de custódia de criptomoeda e Stablecoin, o que marca uma transição crítica da exploração teórica para o desenvolvimento ativamente de produtos para clientes maduros. Os dados também enfatizam como as preferências do token refletem situações reais locais. Na Nigéria e na África do Sul, o Bitcoin (BTC) ainda desempenha um papel enorme em comparação com outros mercados. É responsável por 89% das compras de moeda fiduciária da Nigéria e 74% na África do Sul, o que é muito superior a 51% das transações em dólares americanos. Além do BTC, a adoção do Stablecoin, especialmente o USDT, é mais evidente que o mercado ocidental, representando 7% das compras da Nigéria. Isso reflete seu papel crítico nas aquisições informais de câmbio como alternativas digitais em dólares em economias que enfrentam diferenças significativas nas taxas de câmbio oficial e taxas de câmbio negro.
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